O cineasta holandês Paul Verhoeven foi um dos primeiros cineastas a embarcarem em Hollywood para fazer um modelo de blockbuster que hoje parece extinto: aquele em que efeitos visuais são apenas um auxílio para contar uma história cheia de astúcia passada em um cenário surreal que só poderia ser concebido por uma imaginação como a de Philip K. Dick, célebre escritor de ficção científica. Vinte e dois anos se passaram e a versão de “O Vingador do Futuro” feita por Verhoeven se tornou um clássico e obra irretocável do gênero. Já a versão do americano Len Wiseman não mostra a que veio e provavelmente não levará muito tempo para ser devidamente deletada da memória do público.
Conheça os principais problemas do novo “O Vingador do Futuro” lendo a minha crítica publicada no Cenas de Cinema. Para isto, basta clicar aqui.
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